segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Artigo publicado na Revista de Artes Marciales Asiáticas
Social inclusion projects: membership in combat sports
Paulo Coêlho ARAÚJO & José Antonio VIANNA
1. Introduction
Revista de Artes Marciales Asiáticas
Volumen 11(2s), 116-117, 2016
DOI: 10.18002/rama.v11i2s.4199
http://revpubli.unileon.es/ojs/index.php/artesmarciales
RAMA
I.S.S.N. 2174‐0747
http://revpubli.unileon.es/ojs/index.php/artesmarciales/article/view/4199/3120
Paulo Coêlho ARAÚJO & José Antonio VIANNA
1. Introduction
The
different campaigns organized in schools especially by the media, apparently
seek to influence people so that they may assimilate positive beliefs about the
regular practice of physical activities and become active sport participants
instead of mere spectators. In the context of public policies, both national
and local, the belief on the psycho‐physiological benefits of sport is
materialized through actions that facilitate sport practicing ‐ Social
Inclusion Projects through Sports (PIS). In fact, in recent decades we have
witnessed an increasing number of PIS launched with the above characteristics.
In the literature of Physical Education, Sociology and some other areas sports
and the combat sports are mentioned as positive socialization tools and social
inclusion channels for the young. The regular practice benefits the morals and
the personality of those involved in sports (Da Costa, 2005, Elias &
Dunning, 1992, Palermo, et al., 2006, Vianna, 2015, Wacquant, 2002). In the existing
theory on the relationship between sports and groups at risk in Rio de Janeiro,
mostly in the favelas, there is a predominant concern regarding the number of
people engaged in the projects, however the theory only indicates the adherence
of people in PIS in Brazil (Gomes & Constantino, 2005), what may
overestimate the real number of participants, since there is no discount of
people who leave the program during its duration (Vianna & Lovisolo,
2009a). Adhesion indicators are significant to assess each project. The aim of
this exploratory study was to verify the adhesion of participants in combat
sport in six years of project, and compare the adherence of combat sports practitioners
with practitioners from other activities in PIS.
Revista de Artes Marciales Asiáticas
Volumen 11(2s), 116-117, 2016
DOI: 10.18002/rama.v11i2s.4199
http://revpubli.unileon.es/ojs/index.php/artesmarciales
RAMA
I.S.S.N. 2174‐0747
http://revpubli.unileon.es/ojs/index.php/artesmarciales/article/view/4199/3120
sábado, 24 de setembro de 2016
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Orientação por objetivos de praticantes de karate.
VIANNA, J. A. Orientação por objetivos de
praticantes de karate. In: VIANNA, J. A. (Org.). Lutas. São Paulo: Fontoura, 2015, p. 183-207.
Pesquisas sustentam que as diferenças individuais
na orientação por objetivos são consequência das experiências de socialização,
resultantes da interação com outras pessoas significantes (pais, instrutores e
companheiros) em um ambiente que reforça uma orientação específica. Ampliar o
conhecimento deste fenômeno pode contribuir para a elaboração de políticas e
pedagogias que visam resgatar e fortalecer os valores pró-sociais nas lutas,
tanto no ensino, quanto em sua prática, de forma que esses colaborem para a
formação e manutenção de atitudes sociais positivas de não violência e para a
modificação de procedimentos violentos.
Para tanto, o objetivo desta pesquisa circunscreveu-se em identificar e
analisar a orientação por objetivos de praticantes de karate,
conforme o nível de habilidade e o tempo de experiência na luta. Os dados indicam que os indivíduos pesquisados
estão associados às características de motivação intrínseca, forte vínculo com
o desenvolvimento da habilidade, com maestria na realização da tarefa, com o
engajamento ativo, com o trabalho duro e ético, com a busca pela performance
ótima e pela persistência na atividade.
Sobre o autor
José Antonio Vianna
Doutor em Educação Física e
Cultura. Professor Adjunto no Instituto de Educação Física e Desportos, DESCO –
UERJ. Coordenador do Laboratório Interdisciplinar de Estudos em Lutas – LLUTAS.
Professor no Mestrado de Ensino em Educação Básica do IAFRS / UERJ. Diretor
Técnico da Federação de Karate Shotokan no Rio de Janeiro.
sábado, 23 de julho de 2016
A capoeira como método de ginástica
COSTA, M. G.; ARAÚJO, P. C.; VIANNA, J. A. A capoeira como método de
ginástica. In: VIANNA, J. A. (Org.). Lutas.
São Paulo: Fontoura, 2015, p. 143-182.
Ao revisitar a
proposta da capoeira como método de ginástica nacional na perspectiva de Inezil
Penna Marinho, com a análise e rediscussão do seu arcabouço de conhecimentos e
movimentos que tenham os elementos ginásticos da Capoeira, percebe-se que a
sistematização dos elementos ginásticos da Capoeira como uma metodologia de
ensino pode ser aplicada em ambientes de aprendizagem formal e não formal. Porém,
o levantamento bibliográfico preliminar indicou a carência de dados que
indiquem a contribuição da Capoeira sobre a ginástica brasileira atual, apesar
da mesma, já ter sido considerada método ginástico entre meados do século XIX e
XX. O resgate e rediscussão da proposta originária da Capoeira como método de
ginástica genuinamente brasileira elaborada por Inezil Penna Marinho, assim
como, a carência de sistematização dos elementos gímnicos da capoeira e a falta
de rigor dos estudos produzidos nesta área, justificam novas abordagens
cientificas que favoreçam a identificação e sistematização dos elementos
gímnicos da luta brasileira.
Sobre os autores
Marcelo
Gomes da Costa
Mestre em Educação pela Universidade. Mestre
em Ciência da Motricidade Humana. Diretor de Unidade na Universidade Estácio de
Sá, campus R9. 2º Vice-Presidente do Conselho Regional de Educação Física da 1ª
Região (CREF 1).
Paulo
Coelho de Araújo
Doutor em Ciências do Desporto e Educação
Física. Professor na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física –
Universidade de Coimbra. Área de especialização: Ciências Sociais e Humanas
(História, Sociologia, Antropologia do Desporto).
José Antonio Vianna
Doutor em Educação Física e Cultura.
Professor Adjunto na Universidade do Estado do Rio de janeiro - Instituto de
Educação Física e Desportos. Coordenador do Laboratório Interdisciplinar de
Estudos em Lutas – LLUTAS. Professor no Mestrado de Ensino em Educação Básica
do IAFRS / UERJ. Diretor Técnico da Federação de Karate Shotokan no Rio de
Janeiro.
terça-feira, 28 de junho de 2016
Aspectos sociais e históricos do processo de desportivização da capoeira
ARAÚJO, P.
C.; JAQUEIRA, A. R. Aspectos sociais e históricos do processo de desprtivização
da capoeira. In: VIANNA, J. A. Lutas.
São Paulo: Fontoura, 2015, p. 109-142.
Entre as
últimas décadas do século XIX e a primeira metade do século XX, a Capoeira sofreu
várias mudanças, sendo uma delas a sua transformação de luta em desporto,
ocorrida no decurso do Estado Novo. Este artigo busca, por meio da análise de
fontes primárias e secundárias, identificar e interpretar os fatores de várias
ordens que concorreram para a afirmação, consolidação e oficialização dessa
expressão enquanto prática desportiva genuinamente brasileira.
Palavras-chave: Capoeira, Desportivização, Estado Novo, Brasil.
Social and historical aspects on the process of
sportisation of Capoeira
Between the last decades of the 19th
century and the first half of the 20th century, Capoeira underwent
several changes, one of them being its transformation from a fight into a
sport, which took place during the Brazilian historical period known as
Estado Novo (New State). By analysing both primary and secondary
sources, this paper aims to identify and interpret the various factors that
have contributed to the affirmation, consolidation, and officialisation of
Capoeira as a genuinely Brazilian sports discipline.
Keywords: Capoeira. Sportisation. Estado Novo. Brazil.
Sobre
os autores
Paulo Coelho de
Araújo
Doutor
em Ciências do Desporto e Educação Física. Professor na Faculdade de Ciências
do Desporto e Educação Física – Universidade de Coimbra. Área de
especialização: Ciências Sociais e Humanas (História, Sociologia, Antropologia
do Desporto).
Ana Rosa Jaqueira
Doutora em Ciências do Desporto e Educação Física. Professor na Faculdade de Ciências
do Desporto e Educação Física – Universidade de Coimbra. Área de
especialização: Ciências Sociais e Humanas (História, Sociologia, Antropologia
do Desporto).
domingo, 29 de maio de 2016
A luta como conteúdo da educação física na educação básica e a formação do profissional.
ANJOS, R. C.; RUFFONI, R. A luta como conteúdo da educação física na
educação básica e a formação do profissional. In: VIANNA, J. A. (Org.). Lutas. São Paulo: Fontoura, 2015, p.
69-108.
Resumo
São inúmeras
as dimensões pelas quais podemos tratar da inserção da luta como conteúdo da
Educação Básica. Nesta breve explanação, buscaremos responder duas perguntas:
a) É exigida a formação em curso superior de Educação Física para ministrar
aulas de luta na escola? b) O professor de Educação Física que não vivenciou a
prática de alguma luta está apto a ministrar esse conteúdo na escola? Para
responder à primeira indagação, realizaremos uma análise dos dispositivos
legais que tratam da matéria, passando pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação, pela Lei 9.696/98 que regulamentou a profissão de Educação Física e
pelo entendimento jurisprudencial em relação ao tema. Quanto à segunda,
discutiremos o conceito de luta e os objetivos desse conteúdo na matriz curricular
da Educação Básica, procurando identificar de que maneira a luta pode
contribuir com a formação das crianças em idade escolar.
Sobre os autores
Roberto Corrêa dos
Anjos
Mestre em Educação Física pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Advogado, inscrito na OAB. Professor
Assistente no Instituto de Aplicação da UERJ. Membro do Tribunal de Ética e da
Câmara de Educação Física do Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região,
Faixa Preta de Judo 5º DAN.
Ricardo Ruffoni
Doutor em Ciências do Desporto
pela Faculdade de Motricidade Humana (Lisboa) e 6º DAN de Judo. Professor
Adjunto e Coordenador do curso de Educação Física na Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro. Líder do grupo de pesquisa “Laboratório de dimensões sociais
aplicadas à atividade física e ao esporte – LABSAFE”.terça-feira, 3 de maio de 2016
Lutas na infância, da iniciação à reflexão competitiva
RUFFONI, R.; ANJOS, R. C. Lutas
na infância, da iniciação à reflexão competitiva. In: VIANNA, J. A. (Org.). Lutas. São Paulo: Fontoura, 2015, p.
39-68.
Resumo
O Presente trabalho tem por
objetivo refletir sobre os conteúdos das lutas que permeiam a prática da
Educação Física Escolar, seja no ensino fundamental ou no médio. Além disso,
buscamos também identificar, á luz dos estilos de Muska Mosston, como ocorre a
práxis pedagógica dos professores que ministram as aulas de lutas em geral, e
de judô em especial, nos ambientes escolar e não escolar. Por fim, realizamos
uma breve discussão sobre o modelo de competição infantil que privilegie a
participação e aponte para a amenização da carga de responsabilidade existente
nas atividades esportivas desenvolvidas com crianças.
Sobre os autores
Ricardo Ruffoni
Doutor em Ciências do Desporto
pela Faculdade de Motricidade Humana (Lisboa) e 6º DAN de Judo. Professor
Adjunto e Coordenador do curso de Educação Física na Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro. Líder do grupo de pesquisa “Laboratório de dimensões sociais
aplicadas à atividade física e ao esporte – LABSAFE”.
Roberto Corrêa dos
Anjos
Mestre em Educação Física pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Advogado, inscrito na OAB. Professor
Assistente no Instituto de Aplicação da UERJ. Membro do Tribunal de Ética e da
Câmara de Educação Física do Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região,
Faixa Preta de Judo 5º DAN.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Expectativa dos iniciantes na prática de lutas
VIANNA,
J. A.; DUÍNO, S. R. Expectativa dos iniciantes na prática de lutas. In: VIANNA,
J. A. (Org.) Lutas. São Paulo: Fontoura,
2015, p.19-38.
Resumo
A
presente investigação de caráter descritivo teve por objetivo, traçar um perfil
de propósitos e de expectativas de sujeitos, que buscam a prática de lutas. O
conhecimento da percepção dos sujeitos investigados pode favorecer as
intervenções mais adequadas, frente a este fenômeno pouco estudado, que cresce
em grandes proporções no Brasil. Participaram desta investigação 30 caratecas,
19 capoeiristas e 27 lutadores de jiu-jitsu de diversas graduações,
considerados iniciantes em suas modalidades de luta - com até seis meses de
prática, na faixa etária de 13 a 17 anos. Os sujeitos responderam o questionário
antes do início de suas atividades corporais. Embora a maioria dos indivíduos
que participaram do estudo, não se enquadre nos pressupostos de relacionamentos
sociais que levem a prática da violência – ligações segmentares - é possível
que a minoria de lutadores que se conforma a esses padrões, seja responsável
pelo fenômeno de violência que tem sido relatado pela mídia. O conjunto dos
dados sugere a busca instrumental das artes marciais por esta minoria, que é
reforçada pela omissão da família e pela impunidade. Podemos suspeitar que a
aceitação de um maior nível de violência nas competições atuais conhecidas como
“vale tudo”, nas quais se observa a flexibilização das normas e padrões de
autocontrole que foram construídos ao longo do tempo nas diversas lutas / artes
marciais / esportes de combate, são reflexo da diminuição da repugnância ao uso
da violência na sociedade atual. A violência ritualizada nas competições de
“vale tudo” gera a suspeita de que o equilíbrio construído nas lutas, com maior
ênfase na violência racional para alcançar os objetivos, esteja pendendo para a
violência afetiva com a diminuição do autocontrole.
Sobre os autores
José Antonio Vianna
Doutor em Educação Física e
Cultura. Professor Adjunto no Instituto de Educação Física e Desportos, DESCO –
UERJ. Coordenador do Laboratório Interdisciplinar de Estudos em Lutas – LLUTAS.
Professor no Mestrado de Ensino em Educação Básica do IAFRS / UERJ. Diretor
Técnico da Federação de Karate Shotokan no Rio de Janeiro.
Silvana Rígido Duíno
Mestre em Educação Física.
Coordenadora do Polo de Ensino à Distância e docente na Universidade Estácio de
Sá. Faixa preta de karate Shotokan.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Conteúdo do livro LUTAS
Apresentação
Dr. José Antonio Vianna (Org.)
Universidade
do Estado do Rio de Janeiro
Instituto
de Educação Física e Desportos
Coordenador
do Laboratório LLUTAS
O livro “LUTAS” reúne estudos empíricos e de revisão produzidos por autores
especialistas com vasta experiência em ensino e por pesquisadores sobre o tema
que ministram aulas em cursos stricto senso em Educação e Educação Física em
universidades brasileiras e em Portugal - Coimbra.
Situados nas áreas de ciências
humanas e sociais, os trabalhos se propõe ocupar uma lacuna na produção de
conhecimentos em Educação Física e esportes, no que diz respeito às atividades
físicas de lutas.
A obra pode servir de suporte
para professores, pesquisadores, estudantes de graduação, mestrado e doutorado
em Educação Física e áreas afins. Os seis capítulos que abordam diferentes lutas também podem fornecer informações e esclarecimentos sobre a
prática de lutas para pais e responsáveis de praticantes.
O primeiro capítulo apresenta um
relato de pesquisa sobre a expectativa dos iniciantes em diversas modalidades
de esportes de combate. O segundo capítulo aborda a prática de lutas na escola sob a perspectiva das metodologias de ensino. O capítulo 3
inicia com enfoque na utilização das lutas como conteúdo curricular na Educação
Física escolar relacionando a intervenção pedagógica com a formação do
profissional. No quarto capítulo os autores apresentam uma revisão sistemática
das origens da capoeira. Enquanto no capítulo cinco é apresentada uma proposta
de investigação apoiada nos argumentos de Inezil Penna Marinho, pensador da
Educação Física que sugeria que a capoeira seria um método de ginástica
genuinamente brasileira. O último capítulo traz um estudo empírico que procura
observar a motivação dos praticantes de karate e as implicações do clima
motivacional criado pelo professor na formação do aluno.
O conjunto da obra oferece ao
leitor subsídios tanto para o ensino quanto para o aprofundamento e ampliação
do conhecimento produzido em outros investimentos de pesquisa.
SUMÁRIO
Capítulos
|
Pág.
|
Expectativa dos iniciantes na prática de
lutas
|
19
|
Dr.
José Antonio Vianna
Ms.
Silvana Rígido Duíno
|
|
Lutas na infância, da iniciação à reflexão competitiva
|
39
|
Dr.
Ricardo Ruffoni
Ms.
Roberto Corrêa dos Anjos
|
|
A luta como conteúdo da educação física na
educação básica e a formação do profissional
|
69
|
Ms.
Roberto Corrêa dos Anjos
Dr.
Ricardo Ruffoni
|
|
Aspectos sociais e
históricos do processo de desportivização da capoeira
|
109
|
Dr.
Paulo Coelho de Araújo
Dra.
Ana Rosa Jaqueira
|
|
A capoeira como
método de ginástica
|
143
|
Ms.
Marcelo Gomes da Costa
Dr.
Paulo Coelho de Araújo
Dr.
José Antonio Vianna
|
|
Orientação por objetivos de praticantes de
karate
|
183
|
Dr.
José Antonio Vianna
|
quarta-feira, 6 de abril de 2016
PESQUISADORES COLABORADORES NO LABORATÓRIO LLUTAS
NOME
|
Instituição
|
Departamento
|
Função
|
|
Dr. José Antonio Vianna
http://lattes.cnpq.br/8688907789895910
|
IEFD
/ UERJ
|
DESCO
|
Coordenador
|
|
Dr. Luiz Alberto Batista
http://lattes.cnpq.br/5830308657213148
|
LaBimCom
UERJ
|
DCAF
|
Colaborador
|
|
Dr. Paulo Coelho de Araújo
|
Universidade
de Coimbra
|
Faculdade
de Ciências do Desporto e Educação Física
|
Colaborador
|
|
Dra. Ana Rosa Jaqueira
|
Universidade
de Coimbra
|
Faculdade
de Ciências do Desporto e Educação Física
|
Colaboradora
|
|
Dr. Ricardo Ruffoni
http://lattes.cnpq.br/8193088509334234
|
UFRRJ
|
PPG
Ciências das Lutas
|
Colaborador
|
|
Dr. Marcelo Antunes
http://lattes.cnpq.br/4972698026123559
|
CAp
UERJ
|
DEFA
|
Colaborador
|
|
Dr. Hugo Rodolfo Lovisolo
http://lattes.cnpq.br/5092179823404060
|
FCS
UERJ
|
Aposentado
|
Colaborador
|
|
Ms. Roberto dos Anjos
|
CAp
UERJ
|
DEFA
|
Colaborador
|
|
Ms. Silvana Rígido Duíno
|
Universidade
Estácio de Sá
|
EAD
|
Colaborador
|
|
Doutoranda Iedda Brasil
|
IEFD / UERJ
|
DESIN
|
Colaborador
|
|
Mestranda Katarina P. Reis
|
PPGEB
|
CAp
UERJ
|
Colaboradora
|
OBJETIVOS DO LABORATÓRIO LLUTAS
Objetivos Gerais
Desenvolver atividades de pesquisa e extensão que possam oferecer
respostas às demandas da sociedade.
Constituir-se em espaço de capacitação acadêmica de alunos de Educação
Física e na formação de novos pesquisadores voltados para a temática artes
marciais, esportes de combate e lutas.
Criar espaços de aprofundamento temático sobre as lutas através de
seminários, conferências, grupos de estudo, envolvendo alunos, professores,
pesquisadores e entidades civil e governamental.
Fortalecer a capacitação de profissionais que atuam na área de lutas.
Construir interfaces de comunicação entre a produção acadêmica de pesquisadores
de diferentes IES.
Construir parcerias com instituições esportivas em lutas.
Objetivos Específicos.
Analisar as lutas sob as perspectivas biológicas, psicológicas, sociais
e culturais.
Contribuir para aprofundar e ampliar os conhecimentos destas práticas
corporais.
Aproximar o discente em Educação Física do campo de intervenção
profissional.
Favorecer a formação continuada em lutas dos egressos em Educação
Física.
Contribuir na produção de bases teóricas para a intervenção nas práticas
de lutas.
Fornecer dados empíricos para o processo de tomada de decisão de
professores, técnicos e instrutores em lutas.
Favorecer a articulação entre as ações desenvolvidas na Universidade e
as ações esportivas desenvolvidas nas Federações e ligas esportivas de lutas.
Fornecer subsídios para os profissionais de Educação Física e
Instrutores em lutas, no sentido de dar suporte teórico a programas de ensino e
treinamento que integrem o movimento corporal e o desempenho humano na prática
de lutas.
Ampliar o campo de investigação científica e a produção de
conhecimentos no DESCO / IEFD / UERJ.
Fortalecer o tripé pesquisa, ensino e extensão.
LABORATÓRIO LLUTAS - Instituto de Educação Física e Desportos / UERJ
LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR
DE ESTUDOS EM LUTAS
– LLUTAS
A mídia tem revelado que a curva ascendente no número de praticantes de
lutas como defesa pessoal, esporte e fitness. Como efeito perverso pode-se
perceber o aumento da violência manifestada por jovens lutadores que,
supostamente, deveriam ser exemplos de boa conduta. Os estudos, sobre as lutas
colocadas face às manchetes na mídia, sugerem um possível descolamento entre o
discurso e a prática, ou a intenção daqueles jovens em potencializarem a sua
capacidade de destruição.
Apesar do crescimento da luta como fenômeno esportivo e social, o mesmo
não tem sido acompanhado de investimentos de pesquisa nesta área. Em alguns casos os
trabalhos publicados apresentam um relato de cunho jornalístico e pouco
científico, nem sempre apoiado em dados empíricos. Franchini e Del Vecchio
(2011) e Correia e Franchini (2010) sustentam a necessidade de ampliação e
aprofundamento de estudos na área.
Conhecida também como arte marcial ou esporte de combate, práticas
corporais como judô, karate, capoeira, entre outras receberão neste Projeto a
denominação de lutas, devido a abrangência que este termo emprega.
Devido a sua tradição na articulação entre
os conhecimentos produzidos no meio acadêmico e as transformações que ocorrem
no meio social o Instituto de Educação Física e Desportos na UERJ tem os
requisitos necessários para assumir a vanguarda acadêmica no Rio de Janeiro - na
produção de conhecimentos e metodologias no ensino e treinamento das lutas - na
formação inicial e continuada de professores de Educação Física para atuação na
área de pesquisa, ensino e treinamento em lutas, na oferta à sociedade de
projetos de extensão que contribuam para a iniciação e para o aperfeiçoamento
em lutas.
Pelos motivos apresentados procedemos à implantação na
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Instituto de Educação Física e
Desportos / Departamento de Desportos Coletivos, o LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR
DE ESTUDOS EM LUTAS – LLUTAS.
Prof. Dr. José Antonio Vianna
Prof. Dr. José Antonio Vianna
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